Projetos de Extensão
2018 – Atual: Escuta coração da Chico: Intervenções psicossociais na comunidade Chico Mendes
Equipe:
– Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
– André Luiz Strappazzon (Professor do Depto. de Psicologia UFSC)
– Ana Karolina Dias de Oliveira (Psicóloga do Instituto Geração da Chico)
– Laís Chaud (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
Resumo
A partir do curso de capacitação “Como lidar com os efeitos psicossociais da violência?”, destinado às profissionais que atuam nas políticas públicas e sociais, a psicóloga do Instituto Geração da Chico procurou o Núcleo de Psicologia, Políticas Públicas e Direitos Humanos para estabelecer uma parceria de trabalho neste espaço que se localiza em um território de alta vulnerabilidade social, a comunidade Chico Mendes. Após algumas reuniões, delineou-se algumas frentes de trabalho focadas nas crianças e adolescentes que frequentam este projeto, de modo a promover um espaço de escuta, apoio e reflexão para suas experiências e seus projetos de vida. Neste contexto, dois alunos candidataram-se para serem voluntários do projeto e iniciou-se uma parceria de trabalho entre a orientadora acadêmica, psicóloga local e dois alunos do Curso de Psicologia. Assim, este projeto nasce com o objetivo de realizar um trabalho psicossocial junto às crianças e adolescentes que frequentam o Instituto Geração da Chico, buscando promover saúde e cidadania para estas pessoas e território. Por meio de intervenções psicossociais, singulares e coletivas, institucionais e comunitárias, busca-se promover um espaço de escuta e acolhimento que proporcionem o protagonismo social e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. De acordo com a perspectiva psicanalítica, a infância e a adolescência são fases peculiares na constituição do sujeito que carecem de um amparo psíquico e social de modo a possibilitar condições para a efetivação de um desenvolvimento saudável. Nos casos das infâncias e juventudes que se produzem nos territórios marcados pelas vulnerabilidades sociais, este processo torna-se ainda mais complexo, pois a violação de direitos e o desamparo psíquico tornam-se, em geral, bastante presentes nas dinâmicas familiares e comunitárias. Nesse sentido, este projeto busca oferecer espaços que promovam tanto um acolhimento psicossocial, como também um locus de politização das questões sociais. A partir da inscrição de espaços de falas, escutas e reflexões, este trabalho atua no sentido da promoção da saúde e cidadania, operando como um dispositivo clínico e político neste território.
Palavras-chave: intervenção psicossocial; dispositivo clínico-político; comunidade.
Publicações:
Gomes, M. A.; Strappazzon, L. A.; Chaud, L.; Oliveira, A. K.; Karan, N. Escuta Coração da Chico: o trabalho psicossocial junto às crianças e adolescentes em uma comunidade. Trabalho apresentado no II Seminário Internacional da ULAPSI, 2019.
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2018 – Atual: A criação de um dispositivo clínico-político no programa Liberdade Assistida em São José (SC)
Equipe:
Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
Daniela Mayorca (Psicóloga/Psicanalista)
Maria Luiza Vargas (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
Resumo
O presente projeto tem como objetivo construir um dispositivo clínico-político junto à equipe técnica do Programa Liberdade Assistida, vinculado ao CREAS/SUAS do município de São José (SC). Esta demanda emergiu das profissionais que sofrem em seus corpos as violências de Estado testemunhada nos acompanhamentos que realizam junto aos adolescentes que estão em cumprimento de medida socioeducativa. Diante dos desafios enfrentados por estas profissionais sem seus cotidianos de trabalho, elaborou-se um projeto de extensão cujo objetivo é inscrever um lugar de fala e de escuta para os anseios, inquietações, estratégias e resultados alcançados em seus processos de trabalho. A partir da noção psicanalítica de dispositivo clínico-político, busca-se, por meio destes encontros grupais, instaurar um encontro com a alteridade de forma que o real de suas experiências sejam inscritas no registro simbólico. O dispositivo clínico-politico faz um giro nas escutas realizadas nas instituições que busca produzir um deslocamento nos assentamentos identificatórios e ideológicos que aprisionam e reduzem a potencia de vida. Por meio do manejo grupal, busca-se incitar as narrativas e produções coletivas que refletem e incidem em suas práticas cotidianas. No primeiro módulo focou-se no debate sobre a violência de Estado e como esta emergia nos atendimentos junto aos adolescentes; neste módulo, o foco está em trabalhar a memória e afetos presentes na história daquele equipamento e na própria história singular de cada uma delas no SUAS. Nota-se que este espaço tem sido bastante significativo para as profissionais que atrelam a importância deste trabalho à saúde mental da equipe e à qualificação de suas práticas psicossociais dentro do LA.
Palavras-chave: Liberdade Assistida; violência; dispositivo clínico-político; Estado.
Publicações
Gomes, M. A.; Mayorca, D. S.; Vargas, M. L. A criação de um dispositivo clínico-político no programa Liberdade Assistida em São José (SC). Trabalho apresentado no II Seminário Internacional da ULAPSI, 2019.
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2018 – Atual: Ateliê da palavra: um dispositivo clínico-político para as pessoas em situação de rua.
Equipe
Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
Lívia Maria Fontana (Psicóloga do Consultório na Rua – CRN/SUS)
Letícia Santos (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
Beatris Badia (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
Lucca Brambila (Acadêmico do curso de Psicologia UFSC)
Resumo
O Ateliê da Palavra é um projeto realizado em parceria entre o grupo “Psicanálise, Políticas Públicas e Direitos Humanos”, o Consultório na Rua (SUS) e Abordagem Social (SUAS) e em como objetivo realizar atendimentos às pessoas em situação de rua da cidade de Florianópolis. Entendido como um dispositivo clínico-político, o Ateliê da Palavra busca dar um lugar de voz e acolhimento a estas pessoas que são sistematicamente reificadas e invisibilizadas pelos regimes sensíveis hegemônicos. Partindo dos conceitos de transferência e testemunho, o Ateliê da Palavra busca dar um giro na escuta nas histórias de vida destas pessoas, servindo de testemunho às narrativas silenciadas e rechaçadas pela ordem vigente. Assim, o dispositivo se torna clínico na medida em que acolhe estas narrativas e político pois produz fissuras em regimes discursivos aprisionadores e excludentes que assujeitam os modos de vida das pessoas em situação de rua. Partimos do entendimento que é possível pensar em uma clínica territorializada e implicada com as questões sociais quando se busca reinventar a psicologia para que esta possa ser acessada por pessoas historicamente segregadas e violentadas pelos regimes hegemônicos discursivos.
Publicações
Cardoso, P.; Fontana, L. M.; Gomes, M. A. Ateliê da Palavra: a fala, a escuta e a escrita no trabalho psicossocial junto a sujeitos em situação de rua. Trabalho apresentado no XVIII Encontro Regional da ABRAPSO-SUL, 2018.
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2017 – Atual: Violência de Estado e Testemunho: um grupo de apoio psicológico aos policiais militares do município de Florianópolis.
Equipe
– Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
– Májori Abreu dos Santos Garcia (Cabo PM Psicóloga da Polícia Militar)
Resumo
A partir dos positivos resultados da experiência do semestre passado, decidimos dar continuidade ao grupo de apoio psicossocial aos policiais militares de uma instituição localizada na Grande Florianópolis. Embora a aspereza e truculência da instituição policial deslegitimar o trabalho do psicólogo, atrelando este à doença, loucura e fraqueza, tivemos procuras significativas por parte de alguns policiais que viam no grupo uma possibilidade para falarem sobre suas angústias, cansaços, revoltas e medos. Sendo assim, neste semestre retomamos este espaço grupal na aposta de que o coletivo potencializa novas narrativas, significações e amplitudes para a vida dos sujeitos. A partir destes encontros semanais, esperamos enseja melhor condições psicossociais para este contexto de trabalho, inscrevendo espaços humanizantes e acolhedores em uma instituição historicamente marcada pela rigidez, tirania e
violência.
Palavras-chave: Violência de Estado; testemunho; grupo.
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2016 – 2018: Psicologia e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana: aproximações e possibilidades de intervenção junto ao território de abrangência do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS/Centro) do município de Florianópolis/SC.
Equipe
– Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
– Lívia Maria Fontana (Psicóloga do CRAS-Centro)
– Tatiana Rozenfeld (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
– Priscila Costa (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
Resumo
Este projeto de extensão teve como objetivo elaborar ações interventivas junto às Comunidades Tradicionais de Matriz Africana (CTMAs) presentes no território de abrangência do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), localizado no centro da cidade de Florianópolis/SC, de modo a aproximar estes grupos aos serviços prestados por este equipamento da Proteção Básica (SUAS). A partir de uma prática de estágio realizada por estudantes do Curso de Psicologia em 2015, notou-se um distanciamento entre o CRAS/Centro e estas comunidades que ocupam de forma significativa o território de abrangência deste serviço, o qual é ocupado por quase 50 mil habitantes. A invisibilização destas comunidades é um dado histórico do cenário brasileiro, pois, como aponta o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana (SEPPIR, 2013), há uma ausência de levantamentos e dados oficiais sobre essa parcela da população brasileira em nível federal, resultado de um processo histórico de estigmatização e exclusão da cultura africana. Essa invisibilização contribui para o não atendimento pelas políticas públicas a essa população, favorecendo a perpetuação dos processos de exclusão, segregação e violação dos direitos humanos destes grupos sociais. Dessa forma, por meio deste projeto de extensão objetivamos mapear, conhecer e integrar as CTMAs junto ao CRAS/Centro de forma a qualificar a prestação socioassistencial deste serviço público. Ainda, visamos construir dados e subsídios que possam servir para a construção de futuras políticas públicas e programas sociais destinados a esta população brasileira, de modo a contribuir na luta pela garantia de direitos da população afrodescendente e pela redução das relações étnicas e raciais na sociedade brasileira. A inserção no espaço comunitário foi norteada pelo uso da observação participante e de entrevistas abertas junto à população local e demais instituições vinculadas às CTMAs para levantarmos as necessidades, demandas e potencialidades, singulares e coletivas, existentes neste espaço. Após a elaboração de um diagnóstico social, econômico e cultural, intervenções psicossociais de modo a ampliar a visibilidade e reconhecimento desta população, ampliando o acesso aos benefícios, programas e direitos socioassistenciais, contribuindo com melhorias nas condições de vida destas comunidades, e com a redução das múltiplas formas de vulnerabilidades e violação de direitos, e os sofrimentos consequentes destas condições de vida.
Palavras-chaves: Terreiros; CRAS; afrocentricidade.
Publicações
Gomes, M. A.; Rozenfeld, T. Comunidades Tradicionais de Matriz Africana: os terreiros como lugar de pertença, acolhimento e resistência política. Trabalho apresentado no IX Simpósio Brasileiro de Psicologia Política, 2016.
Gomes, M. A. CRAS e intervenção psicopolítica: os terreiros como lugar de pertença, acolhimento e resistência política. Artigo aceito para publicação na Revista Psicologia Política, 2019.
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2016 – 2018: Grupo de Apoio Psicossocial aos estudantes de Medicina
Equipe
– Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
– Amanda Pertile (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
– Rômulo Lubenow Delavy (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
– Letícia Santos (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
Resumo
Diversos estudos apontam para uma estreita relação entre adoecimento psíquico e a vida universitária, especialmente, nos cursos de medicina que apresenta uma configuração pedagógica, histórica e simbólica bastante peculiar. Esta peculiaridade veio ser questionada por um grupo de alunos que se organizam em torno de um coletivo político que busca fissurar a lógica capitalista e individualista que invade, cotidianamente, suas vidas universitárias. Nesse sentido, o presente trabalho resulta da execução de um projeto de extensão que teve início em agosto de 2016, quando o coletivo Humaniza Medicina procurou a Pró-Reitoria de Apoio Estudantil da Universidade Federal de Santa Catarina (PRAE) demandando um apoio psicológico por vivenciarem, cotidianamente, diversas situações de violações, estresse e desrespeitos nas relações aluno-aluno e aluno-professor, geradoras de sofrimento psíquico. As demandas giravam em torno de questões como: o estresse do cotidiano acadêmico, o volume de atividades, o nível de exigência dos professores e alunos, situações de humilhação e autoritarismo por parte dos professores, relações desrespeitosas e violadoras por parte dos colegas, uso abusivo de álcool e outras drogas, apatia, desânimo e depressão, tentativa de suicídio, entre outras situações de sofrimento. Diante deste cenário de vulnerabilidades subjetivas, a PRAE, juntamente com o grupo de pesquisa “Psicanálise, Políticas Públicas e Direitos Humanos”, sugeriram um grupo de apoio psicossocial a estes estudantes, com o intuito de inscrever um espaço de escuta e acolhimento destas situações, de modo com que os alunos conseguissem não apenas expressar, mas também elaborar e ressignificar estas vivências. Além de se configurar como um espaço onde afetos e experiências são trocadas e elaboradas, este grupo também possui uma função politizadora na medida em que traz para os encontros alguns temas e debates que venham problematizar e desnaturalizar as relações de opressão e assujeitamento inerentes aos avanços do neoliberalismo. O grupo ocorria uma vez por semana e era coordenado por três estudantes do curso de Psicologia que recebem orientação semanal da professora coordenadora do projeto. A equipe optou pelo dispositivo grupal enquanto ferramenta de trabalho, pois aposta na ideia de que o grupo fornece um lugar de apoio, afeto, trocas, aprendizagens e identificações que podem potencializar o sujeito a construir estratégias de enfrentamento frente às situações de vulnerabilidades, conseguindo criar novas formas de se relacionar consigo mesmo e com o outro.
Palavras-chaves: Grupo; Apoio psicossocial; Estudantes.
Publicações
Pertile, A.; Gomes, M. A.; Delavy, R.; Souza, G. Resistências faces à mercantilização e desumanização da formação acadêmica universitária: relato de experiência sobre um grupo de apoio psicossocial destinado aos/às estudantes do Curso de Medicina. Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional da ABRAPSO, 2017.
Gomes, M. A. Saúde mental e vida universitária. Palestra proferida na IV Semana Acadêmica de Medicina da UFSC, 2018.
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2016 – 2018: Como lidar com os efeitos psicossociais da violência?
Equipe
– Marcela de Andrade Gomes (Professora do Depto. de Psicologia UFSC)
– Dario de Negreiros (Psicólogo/Consultor do Centro de Estudos em Reparação Psíquica)
– Daniela Sevegnani Mayorca (Psicóloga/Psicanalista)
– Valésia Maria Favaretto (Psicóloga)
– Tomás Tancredi (Acadêmico do curso de Psicologia UFSC)
– Ana Sofia Guerra (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
– Vitória Nathalia do Nascimento (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
– Maria Luiza Lopedote (Acadêmica do curso de Psicologia UFSC)
– Bruna Corrêa (Acadêmica do curso de Psicologia CESUSC)
– Alessandra Corrêa (Acadêmica do curso de Psicologia CESUSC)
Resumo
Este projeto, iniciado em agosto de 2016, tem como objetivo realizar um curso de capacitação voltado para o tema das múltiplas formas de violências vivenciadas na sociedade, em especial, a violência perpetrada pelo Estado. O curso é destinado a profissionais que atuam na rede pública e que lidam cotidianamente com os efeitos e desdobramentos causados pelas situações de violências. O primeiro módulo do curso, intitulado “Como lidar com os efeitos psicossociais da violência?”, contou com 90 alunos(as) que são profissionais atuantes nas áreas da saúde,
assistência social, educação, segurança pública e sistema jurídico. O curso será composto por 3 módulos, sendo que cada um deles tem a duração de um semestre. No ano de 2017, período ao qual se refere o edital PROBOLSAS/2017, realizaremos os módulos 2 e 3 deste curso. O curso é realizado pelo Instituto APPOA (Associação Psicanalítica de Porto Alegre), no âmbito do Projeto Clínicas do Testemunho, da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Financiado pelo Fundo Newton, órgão do Conselho Britânico, possui ainda as parcerias da Escola de Saúde Pública de Santa Catarina, da UFSC – por meio do grupo “Psicologia, Direitos Humanos e Políticas Públicas”, vinculado ao departamento de Psicologia, e da ONG britânica ICHHR (International Centre for Health and Human Rights). A metodologia do curso é inspirada na concepção de grupo operativo de Pichon-Rivière, a qual compreende o grupo como ativo e protagonista na resolução de suas próprias tarefas. Desse modo, após cada aula expositiva, a turma é dividida em pequenos grupos nos quais irá, por meio da mediação de um coordenador, debater os conceitos teóricos atrelando-os às experiências profissionais cotidianas. Nossa proposta é criar um espaço de debate e interlocução entre estes profissionais, de modo a instrumentalizá-los para lidarem com a complexidade e ambivalência que compõem as diversas situações de violências. Apostamos que por meio destas trocas de saberes e fazeres, estamos criando um dispositivo clínico e político capaz de aprimorar e qualificar a atuação destes profissionais nas diversas políticas públicas, favorecendo e catalisando a luta pela garantia e proteção dos Direitos Humanos.
Palavras-chaves: Violência; Estado; Políticas Públicas.
Publicações
Correa, B.; Gomes, M. A.; Negreiros, D. Como lidar com os efeitos psicossociais da violência: relatos sobre um curso de capacitação profissional para trabalhadoras(es) das políticas públicas. Trabalho apresentado no III Congresso Catarinense de Psicologia: Ciência e Profissão, 2018.
Gomes, M. A.; Lima, A.; Guerra, A. S.; Corrêa, B.; Nascimento, V. N.; Favaretto, V. (2019). Como lidar com os efeitos psicossociais da violência? O curso de capacitação como um dispositivo clínico e político. In: Lopedote, M. L.; Mayorca, D. S.; Negreiros, D.; Gomes, M. A.; Tancredi, T. (Orgs). Como lidar com os efeitos psicossociais da violência? São Paulo: Elefante.
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