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NUPRA de Portas Abertas Convida Dr. Felipe Tonial e Ms. Orlando Gulonda
Publicado em 07/07/2021 às 13:38O NUPRA-Convida caracteriza-se como uma vereda de conexão a partir de uma série de mesas redondas compostas por pesquisadoras/es, lideranças e pessoas de referência no que se refere à temáticas pertinentes ao núcleo e ao eixo temático deste projeto eixo temático: Relações Étnico Raciais, Estética e Política. Nossos convidados são os pesquisadores e professores Dr. Felipe Tonial e Ms. Orlando Gulonda, com a mediação do doutorando Marcelo Bruniere, para dialogarmos sobre decolonialidade, subjetivação política e memória.
Tonial é psicólogo clínico formado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, mestre e doutor em psicologia pela UFSC. Estuda Políticas Públicas de Saúde e Assistência Social, Psicologia Comunitária, Decolonialidade, Relação Estética/Política e Epistemologia e Filosofia da Diferença.
Gulonda é psicólogo, mestre pelo NUPRA e doutorando em Psicologia Social e Cultura no PPGP/UFSC. Pesquisa as Relações entre Cidade, Produção Social de Memória e Colonialismos no contexto angolano, sua origem, a partir dos saberes pós-coloniais.
A atividade oferece certificação, é aberta e gratuita.
A transmissão ocorreu no dia 13/07/2021 às 14:00 e a gravação da live pode ser assistida no canal do NUPRA no Youtube no seguinte link:
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Video do Seminário Internúcleos: Desigualdades raciais e saúde/saúde mental.
Publicado em 16/06/2021 às 22:01Encontra-se disponível no nosso canal do Youtube a gravação da 2ª Mesa do Seminário Internúcleos: Desigualdades raciais e saúde/saúde mental.
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Seminário Desigualdades Raciais e Saúde/Saúde Mental
Publicado em 04/06/2021 às 10:43O seminário realizado pelo NUPLIC – Núcleo de Pesquisas em Lógicas Institucionais e Coletivas da PUC-SP, NUPRA – Núcleo de Pesquisa em Práticas Sociais, Relações estéticas e Processos de Criação e PSOPOL – Laboratório de Psicanálise. Sociedade e Política da USP, ocorrerá nos dias 09 e 16 de junho de 2021. As mesas poderão ser acessadas através do link: http://meet.google.com/xqr-vvtw-zsb
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NUPRA de portas abertas convida: Katucha Bento
Publicado em 25/05/2021 às 10:52O NUPRA-Convida caracteriza-se como uma vereda de conexão a partir de uma série de mesas redondas compostas por pesquisadoras/es, lideranças e pessoas de referência no que se refere à temáticas pertinentes ao núcleo e ao eixo temático deste projeto eixo temático: Relações Étnico Raciais, Estética e Política. Nossa segunda convidada é a Professora Katucha Bento, com mediação da Professora Elka Lima.
Katucha Bento é socióloga política com enfoque em discussões acerca de Estudos Críticos de Raça, Pensamento Descolonial, Feminismo Negro e Queer, e Retórica e Discurso. Professora de Raça e Estudos Descoloniais no Departamento de Sociologia na Universidade de Edimburgo, atua com ensino baseado em pesquisa e desenvolve estudos promovendo o diálogo entre pensamentos do Sul Global e Norte Global. Sua experiência está enraizada na formação política do Núcleo de Consciência Negra na USP (1999) com subsequente atuação em pesquisa e educação nas áreas de raça, Diáspora negra, colonialidade e formação de nação, feminismo e mulherismo (womanism), identidades dissidentes, performances e corporalidades. É doutora em Sociologia e Políticas Sociais pela Universidade de Leeds (2020), mestre em Sociologia pela Universidade de Barcelona (2013), e possui graduação em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2006).
O encontro do NUPRA de Portas abertas será terça-feira, dia 01/06/21, às 14h, com acesso pelo Canal do Nupra no Youtube: Link da Live.
A participação nos encontros é aberta e gratuita, com emissão de certificado.
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NUPRA de portas abertas convida: Casé Angatu Xukuru Tupinambá
Publicado em 18/05/2021 às 16:50O Núcleo de Pesquisa em Práticas Sociais, Estética e Política (NUPRA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu o professor Casé Angatu Xukuru Tupinambá para uma mesa redonda virtual sobre relações étnico-raciais, estética e política no dia 18 de maio.
O evento faz parte do NUPRA-Convida com o tema Relações Étnico Raciais, Estética e Política. O núcleo é vinculado ao Departamento de Psicologia e ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP).
Casé Angatu é doutor em História e Cultura da Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (FAU/USP). Atualmente, é professor na Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC (Ilhéus/Bahia) e docente externo do curso de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul. A mediação do encontro foi feita pela professora Lia Vainer Schucman.
A ação de extensão NUPRA de portas abertas visa promover o desenvolvimento e a divulgação de trabalhos e reflexões sob o eixo temático Relações Étnico Raciais, Estética e Política por meio de duas veredas: convidados externos e internos ao núcleo: NUPRA-convida e NUPRA-estudos. O objetivo é ampliar o espaço de interlocução entre as/os pesquisadoras/es vinculadas/os ao núcleo e suas/seus colaboradoras/es atuais e egressas/os, bem como com profissionais da psicologia, áreas afins e comunidade em geral.
A gravação da live pode ser assistida no canal do NUPRA no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=2Luf5gaTmY8
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Raça, Corpo e Arte contribuições de artistas negras/os para a reinvenção do mundo
Publicado em 16/05/2021 às 19:24Artigo publicado por Orlando Afonso Camutue Gunlanda e Andrea Vieira Zanella na revista Revista Aphoteke tem o seguinte resumo:
Neste artigo discutimos a contribuição de artistas negras/os africanas/os e afrodescendentes no debate sobre a reinvenção do mundo. A partir da análise de obras de Michael Armitage, Frida Orupabo e Rosana Paulino, problematizamos o modo como essas artistas trabalham as violências que incidem sobre o corpo negro enquanto resultado do colonialismo, racismo e escravização. O diálogo com essas obras nos permite afirmar a importância da arte afro-diaspórica para o tensionamento das práticas racistas que perduram na atualidade, condição para a reinvenção do próprio mundo.
O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: link
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Relações de gênero: conflitos visibilizados nas paredes da Universidade
Publicado em 15/05/2021 às 11:47Artigo publicado por Graziele Aline Zonta, Mara Coelho de Souza Lago e Andrea Vieira Zanella na revista Revista Práxis Educacional tem o seguinte resumo:
Neste artigo analisamos os conflitos que envolvem questões de gênero entre estudantes universitários/as desencadeados a partir de intervenções gráficas por eles/as realizadas nas dependências de uma instituição de ensino superior. Imagens fotográficas dessas intervenções foram analisadas a partir da perspectiva dialógica de Bakhtin, sendo foco das discussões as tensões e violências que visibilizam características das relações de gênero naquele contexto. A pesquisa realizada possibilita compreender o modo como o espaço físico se converte, com as intervenções das/dos estudantes e as respostas das autoridades institucionais, em espaço dialógico de expressão dos acordos, disputas, (des)afetos que compõem a arena de vozes sociais da universidade pública. Em sendo, ao mesmo tempo, espaço constituidor de subjetividades, configura-se como importante lócus para investigações que se dedicam às complexas relações entre sujeito e sociedade e entre sujeitos constituídos em diferenças interseccionadas de gênero, classe, raça, etnia e tantas outras.
O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: link do artigo
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Se tudo ficasse quieto conseguiríamos escutar o rio?: uma intervenção urbana sobre memórias da cidade
Publicado em 15/05/2021 às 11:40Artigo publicado por Mariana Zabot Pasqualotto, Tânia Galli Fonseca e Andrea Vieira Zanella na revista Urdimento – Revista De Estudos Em Artes Cênicas tem o seguinte resumo:
Este artigo problematiza, a partir de uma intervenção artística realizada no centro de Florianópolis (Santa Catarina/Brasil), algumas tensões entre passado e presente e entre memória e esquecimento constitutivas da cidade. Trata-se da performance Parte da Paisagem, realizada em uma avenida onde antigamente havia um rio. A partir da abertura à produção de uma relação estética com o espaço urbano instiga-se o olhar ao insignificante, ao esquecido; propõe-se tensionar passado e presente, o aceleramento, o barulho e a parada, a contemplação do silenciado. Instiga-se escutar o que ainda ressoa na cidade das histórias de camadas submersas, proposta que visibiliza a potência deslocadora da arte.
O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: link do artigo
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“TERRITÓRIO EM MOVIMENTO”: EXPERIÊNCIAS EM TORNO DE OFICINAS DE FOTOGRAFIA
Publicado em 14/05/2021 às 19:18O capítulo de livro intitulado: “’TERRITÓRIO EM MOVIMENTO’: EXPERIÊNCIAS EM TORNO DE OFICINAS DE FOTOGRAFIA” de autoria de Kátia Maheirie, Ângela Slongo Benetti, Fernanda Lopes, Luisa Evangelista Vieira Prudêncio, Tatiana Minchoni, Manoel Mayer Jr. e Caio Cezar Cardoso Nascimento, foi publico no livro “Psicologia sócio-histórica e desigualdade social: do pensamento à práxis” publicado pela Editora Imprensa Universitária, da Universidade Federal de Goias.
O livro completo para download gratuito pode ser feito no: link para download
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Tensões no campo do político e da prática profissional da assistência social
Publicado em 14/05/2021 às 13:00O artigo publicado por Katia Maheire; Marcela de Andrade Gomes; Tatiana Minchoni; Felipe Augusto Leques Tonial; Marcelo Felipe Bruniere e Ana Paula Silva Hining tem o seguinte resumo:
Este artigo aponta desafios e possibilidades que se apresentam no cotidiano de trabalhadoras de CRAS. Baseando-nos em Jacques Rancière, analisamos as tensões no campo e seus desdobramentos em práticas profissionais. Para tanto, 42 trabalhadoras/es responderam um questionário e participaram de entrevistas coletivas. Para proceder a análise, elaboramos aqui duas categorias: as relações do CRAS/equipe com a gestão e a PNAS; e as condições, rotinas e práticas de trabalho. Os resultados indicam uma tensão entre modelos de atenção, uma assistencialista caritativa, voltada à lógica do Estado mínimo, e outra preconizada pela Constituição de 88, bem como duas lógicas de atuação, uma voltada às ações coletivas e à família, e outra à individualização e judicialização da vida. Mas, indicam, ao mesmo tempo, um exercício de reinvenção das equipes, pautado por processos de desnaturalização e desidentificação, bem como pela construção de estratégias para coletivizar demandas e construir redes intersetoriais.
O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: link do artigo