O evento Interlocuções Sócio Culturais – Zacatecas/México-Florianópolis/Brasil
Sessão 2 – 9/11/2021 – 12 horas México; 14 horas Brasil
Mediação – Dr. Ernesto Menchaca Arredondo
Dr. Humberto Márquez (UAZ) – Teoría social crítica y política. Alternativas al desarrollismo
Dra. Elka Lima (UFSC) – Trabalho e questões étnico-raciais
Dra. Lia Vainer Schucman (UFSC) – Relações raciais e desigualdade no Brasil
Prof. Ricardo Bermeo Padilla
Link para acesso: https://us02web.zoom.us/j/86881807105?pwd=djJINkFIbmVUdndpaHJmYmtVZE1FZz09
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Artigo publicado por Dardielle dos Santos Dias, Lígia Rocha Cavalcante Feitosa e Elka Lima Hostensky na Revista de Psicologia, Educação e Cultura tem o seguinte resumo:
Este artigo objetiva mapear e discutir concepções de juventude nos estudos de carreira a partir de um estudo do estado da arte. A análise de conteúdo de 30 artigos possibilitou identificar duas categorias: (a) o que os discursos de carreira dizem sobre os jovens; (b) juventude e carreira: articulações possíveis para a psicologia. Ao se estudar juventudes e carreira, a perspectiva crítica pode contribuir para o debate sobre juventudes e carreira ao mudar o foco da relação (do trabalho ao protagonismo juvenil), considerando as juventudes um processo de trajetórias de vida, e a carreira um processo que une vários aspectos da vida do jovem; e deve-se atentar aos aspectos sócio-histórico-culturais dos jovens, a partir dos quais eles prospectam seus futuros.
O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: http://pec.ispgaya.pt/edicoes/2021/PEC2021N2/mobile/index.html#p=6
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Artigo publicado por Emerson Vicente da Cruz, Henrique Caetano Nardi, Elka Lima Hostensky, Lucas Rech da Silva e Esteve Espelt na Revista de Ciências Humanas tem o seguinte resumo:
A experiência escolar pode desempenhar um papel na promoção de conceitos que promovam a igualdade, e a desconstrução dos mitos que constituem um referencial normativo em que se articulam os discursos e as práticas que sustentam as opressões. Este ensaio, que trata o tema da violação dos direitos humanos LGBT+ e o impacto que ações institucionais têm sobre a saúde e o bem-estar LGBT+ no âmbito escolar brasileiro, estrutura-se em duas sessões: na primeira, serão apresentadas as políticas educativas voltadas ao combate à LGBTfobia desde a implementação do programa Brasil sem Homofobia. Logo, se analisará o bullying homofóbico como fruto da vulneração dos direitos LGBT+. Este trabalho alerta que a privação dos direitos da população LGBT+ afeta na construção da sua identidade e imagem psicossocial e ressalta o valor de coeducar em espaços amáveis, desde o respeito e aceitação à diversidade.
O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/EL/article/view/1036171
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