Teatro sem vergonha: jovens, oficinas estéticas e mudanças nas imagens de si mesmo

30/11/2021 13:00

Artigo publicado por Janaína Rocha Furtado, Déborah Levitan, Andréia Piana Titon, Percy Francisco Velarde Castillo & Andréa Vieira Zanella na Revista Psicologia: Ciência e Profissão tem o seguinte resumo:

A importância da arte para o desenvolvimento humano e para a produção de mudanças nos modos de viver e de avaliar a realidade vem sendo cada vez mais reconhecida. Considerando a frequente utilização de atividades artísticas como meio e forma de intervenção no trabalho com jovens, objetivou-se, nesta pesquisa-intervenção, problematizar a potencialidade dessas atividades para a modificação da imagem de si mesmo que jovens apresentam. Uma oficina de improvisação teatral oferecida a jovens residentes em uma região periférica da cidade de Florianópolis, SC consistiu no lócus da pesquisa. Todas as oficinas foram filmadas, e foram coletadas informações com cinco jovens do sexo feminino por meio de entrevistas realizadas em dois momentos: no decorrer das primeiras semanas do curso e três meses após o seu término. Constatou-se que a oficina de improvisação teatral possibilitou, por um lado, expressar, apreciar e transformar os afetos e as vivências das jovens participantes; por outro lado, fez com que a arte de (re)criar estimulasse o diálogo entre as jovens participantes, pois promoveu caminhos e desafios diversos em relação ao (re)criar no exercício teatral e ao estar com um outro.

O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: https://www.scielo.br/j/pcp/a/m6TnFdHs4n6M5dj5mCrhZvm/abstract/?lang=pt

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Discurso na vida e discurso na arte de atuar: contribuições de Vygotski e do círculo de Bakhtin para a análise de prática teatral

30/11/2021 12:36

Artigo publicado por Andrea Vieira Zanella, Graziele Aline Zonta e Kátia Maheirie na Revista Crítica Cultural tem o seguinte resumo:

Este estudo analisa a prática teatral desde considerações teóricas presentes nos textos de Vygotski e do círculo de Bakhtin. Neste viés, a arte é concebida como social, uma forma especial de relação entre criador e contemplador fixada em uma obra, em determinado tempo/espaço. Na arte de atuar, o ator se posiciona exotopicamente com relação ao personagem, dele se aproximando e distanciando para definir seu contorno estético.

O texto completo do artigo pode ser acessado no site da revista: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural/article/view/1561

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