Arteurbe: Jovens, Oficinas Estéticas e Cidade

13/05/2021 19:52

Este livro apresenta e discute o projeto de pesquisa, extensão e formação ArteUrbe: Oficinas estéticas com jovens da/na cidade, desenvolvido durante 5 anos junto a jovens de baixa renda, residentes em diferentes bairros de Florianópolis/SC. Questões relativas à cidade, arte urbana, educação estética e a inexorável relação entre ciência, arte e vida, são problematizadas.

Para mais informações visite o site da editora: link

Tags: Andrea Vieira Zanellacidadejovensoficinas estéticas

Psicologia histórico-cultural em foco: aproximações a alguns de seus fundamentos e conceitos

13/05/2021 19:42

Esta coletânea apresenta alguns escritos da professora Andrea Vieira Zanella, os quais foram publicados de modo esparso, porém desta vez se encontram lado a lado, a compor uma nova partitura. Todos os textos foram revisitados e atualizados. A coletânea é dividida em duas partes: na primeira, constam escritos de autoria única; na segunda, textos que tratam de aspectos conceituais da perspectiva histórico-cultural, escritos em coautoria, os quais complementam, a primeira parte. A atualização e nova publicação desses escritos vêm contribuir para a difusão do legado de Vigotski e para fomentar a leitura de suas obras, atualmente disponíveis ao público brasileiro em edições com traduções cuidadosas, diretas do russo, bem melhores do que as primeiras publicações dos anos 80.

O livro completo para download gratuito pode ser feito no: link para download

Tags: Andrea Vieira Zanellapsicologia histórico-culturalVigotski

Arte e Cidade, Memória e Experiência

13/05/2021 19:27

Livro organizado pela professora Andréa Vieira Zanella publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí.

“São 15 capítulos, construídos em diálogo com variados referenciais teóricos, a partir das experiências e memórias de suas/seus autoras/es no encontro com a arte e a cidade. Cada um dos textos buscou valorar artes, pessoas e acontecimentos, alçando-os à condição de algo a ser visto, pensado, falado. Visibilizar essas artes e suas/seus artífices, algumas das tensões que emergem de sua presença na cidade, bem como suas potências e limites, é um modo de reconstituir o mundo a partir de vestígios que falam de sua pluralidade, de vidas e memórias outras da/na cidade”

O livro completo de forma gratuita está disponível no: link para download

Tags: Andrea Vieira Zanellaarte e cidadeexperiênciamemória

Juventude e arte: os sentidos da mediação artística para jovens participantes de projetos sociais

13/05/2021 16:06

A dissertação de Mestrado de autoria de Lilian Caroline Urnau e orientada pela Professora Andréa Vieira Zanella foi defendidada no ano de 2008 e tem o seguinte resumo:

Nos últimos anos verifica-se uma ampliação do foco de atenção, por parte do Estado e outros setores da sociedade, à juventude, principalmente quando associada à pobreza e aos problemas dela decorrentes. Neste cenário, ainda que com muitas limitações, emergem políticas e ações públicas voltadas aos jovens tendo como principais eixos de trabalho a arte e os esportes. Problematizando a apropriação da arte pelas políticas públicas, esta pesquisa teve por objetivo investigar os sentidos da mediação artística para jovens participantes de um projeto social realizado pela Prefeitura Municipal de Florianópolis/SC em que a arte constituía a principal ferramenta de trabalho. Foram utilizados na coleta de informações os seguintes procedimentos: observações da rotina e atividades do projeto no primeiro semestre de 2007, entrevistas com profissionais da instituição, pesquisa documental e entrevistas com quatro jovens egressos do projeto, sendo um destes jovens egresso do projeto social que antecedeu o investigado. A análise das informações apontou a importância atribuída pelos jovens à participação neste e em outros projetos sociais, fundamentalmente pelo acesso a possibilidades educativas, culturais e de lazer que não lhes eram oferecidas em outros locais. Constatou-se também a proximidade desses jovens com manifestações artísticas para além do oportunizado pelas oficinas do projeto: citaram o break e o desenho como atividades realizadas em momentos de lazer, principalmente a partir da mediação de amigos ou algum professor com quem mantinham relação de proximidade. Entretanto, apesar de terem participado de diferentes oficinas de arte no projeto social e da relação com a arte se estender para outros momentos da vida dos jovens, seus discursos ecoaram a centralidade nas artes visuais, principalmente o desenho, e no fazer artístico, apresentado como desconectado do conhecimento de técnicas, de história da arte e de outras linguagens artísticas. Ecoaram, pois, em seus discursos, as vozes do que vivenciaram como arte nos projetos sociais dos quais participaram, onde os saberes de arte estavam dissolvidos entre outros objetivos, como a disciplina e questões sócio-educativas.

e o texto completo pode ser baixado em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91275

Tags: artesjovensLilian Caroline Urnauprojetos sociais

Jovens encarcerados e os sentidos de suas experiências criadoras

13/05/2021 16:04

A dissertação de Mestrado de autoria de Ana Lúcia Canetti e orientada pela Professora Kátia Maheirie foi defendidada no ano de 2010 e tem o seguinte resumo:

A pesquisa foi realizada nos Centro de Socioeducação Curitiba e São Francisco, ambos localizados no Estado do Paraná, e investigou a produção de sentidos de jovens, que cumprem medidas socioeducativas privativas de liberdade, sobre suas experiências de criação estética dentro das celas. Na pesquisa foi possível identificar diversas criações realizadas pelos internos, muitas delas proibidas pelas instituições, como origami, máquinas de tatuagem, acessórios tecidos com fios de coberta ou de toalhas, músicas, desenhos e até instalações de papelão que montam espaços privados dentro dos alojamentos coletivos. Foram realizadas entrevistas abertas com roteiro norteador, observações e registros em diário de campo. O procedimento de análise dos discursos dos jovens se deu a partir das contribuições teóricas de Vigotski e do Círculo de Bakhtin. Os resultados apontaram que estas experiências criadoras colaboram na (sobre)vivência destes jovens no encarceramento e são modos contraditórios de se compartilhar afetos, realizar trocas e de se buscar reconhecimento social. Verificou-se também que estas ações criadoras têm um sentido de resistência às privações cotidianas vividas nestas instituições promotoras de várias formas de violências. A criação mostrou-se como uma necessidade para o viver dentro da privação de liberdade e uma maneira encontrada pelos jovens para reafirmarem suas existências sensíveis. A análise dos discursos trabalhou com a processualidade viva na historicidade de jovens encarcerados, buscando as formas de pensar, agir e sentir em relação às suas experiências de criação.

e o texto completo pode ser baixado em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94266

Tags: Ana Lúcia Canettijuventudeprivação de liberdadeprocessos de criação

Jovens de baixa renda de Florianópolis/SC e suas relações na e com a cidade

13/05/2021 16:03

A dissertação de Mestrado de autoria de Andréia Piana Titon e orientada pela Professora Andréa Vieira Zanella foi defendidada no ano de 2008 e tem o seguinte resumo:

Esta pesquisa tem como objetivo investigar as relações de um grupo de jovens de baixa renda na e com a cidade de Florianópolis/SC, sendo a juventude compreendida como uma categoria social construída na modernidade e determinada pelo contexto histórico-cultural em que os.jovens estão inseridos. Participaram da pesquisa nove jovens, todos moradores de localidades de periferia da cidade de Florianópolis/SC. Para a coleta de informações, foram realizadas entrevistas iniciais, registros fotográficos da cidade pelos participantes, entrevista a partir das imagens registradas, além de observações participantes. A partir dos dados coletados foram analisadas, à luz das contribuições de Vigotski e Bakhtin, as condições sociais, culturais e.históricas em que vivem esses jovens, as relações que estabelecem entre si e com os contextos dos quais participam, mediadas pelo lugar social que ocupam na cidade. Conclui-se que a vivência do tempo da juventude está diretamente vinculada às (im)possibilidades do contexto social mais amplo do qual os jovens participam/fazem parte, assim como suas estratégias de sobrevivência e resistência cotidianas. Além disso, apesar desses jovens fazerem parte do mesmo segmento social e ocuparem áreas desvalorizadas da cidade, as experiências destes na/com a cidade são apropriadas de modo particular, que remete à singularidade dos sujeitos, aos acontecimentos e experiências que o cotidiano impõe a estes jovens e à forma como destes se apropriam.

e o texto completo pode ser baixado em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92117

Tags: Andreia Piana Titoncidadejovens de baixa rendaVigotski

BUSCANDO SENTIDOS: PRESENÇA E MOVIMENTO DO CONCEITO DE SIGNO EM ALGUNS TEXTOS DE VYGOTSKI

13/05/2021 15:58

A dissertação de Mestrado de autoria de Ivone Georg e orientada pela Professora Andréa Vieira Zanella foi defendidada no ano de 2013 e tem o seguinte resumo:

CONSIDERANDO A CENTRALIDADE DA MEDIAÇÃO SEMIÓTICA NA TEORIA DE VYGOTSKI, ESTA PESQUISA TEVE POR OBJETIVO INVESTIGAR A PRESENÇA E O MOVIMENTO DO CONCEITO DE SIGNO EM ALGUNS DE SEUS TEXTOS, SELECIONADOS DAS OBRAS ESCOGIDAS. A ESCOLHA DOS TEXTOS TEVE COMO CRITÉRIOS O NÚMERO PROPORCIONAL DE VEZES EM QUE O CONCEITO DE SIGNO É CITADO NO ÍNDICE REMISSIVO, EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE PÁGINAS DO TEXTO, E A ESCOLHA DE NO MÁXIMO TRÊS TEXTOS DE CADA ANO. DOS OITO TEXTOS SELECIONADOS, ESCRITOS ENTRE 1930 E 1934, TRADUZIRAM E TRANSCREVERAM-SE OS PARÁGRAFOS QUE APRESENTAM O TERMO “SIGNO”, DE SUA ANÁLISE RESULTARAM SEIS CATEGORIAS: DEFINIÇÃO, FUNÇÃO, INFORMAÇÕES GERAIS, RELAÇÃO ENTRE SIGNO E SIGNIFICADO, PROCESSOS PSICOLÓGICOS E OUTROS. FORAM IDENTIFICADOS DOIS MODOS DE REFLEXÃO SOBRE O CONCEITO DE SIGNO, UM DE TRAÇO MAIS REFLEXOLÓGICO E OUTRO QUE PRIVILEGIA O CARÁTER CONSTITUTIVO DA LINGUAGEM NO PSIQUISMO HUMANO. O TEXTO “EL PROBLEMA DE LA CONCIENCIA”, ESCRITO EM 1933, FOI O QUE MAIS CONTRIBUIU PARA A ELUCIDAÇÃO DO …

e o texto completo pode ser baixado em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83326

Tags: Ivone Georgmediação semióticasignoVygotski

Brincar para quê? Escolar é lugar de aprender! Estudo de caso de uma brinquedoteca no contexto escolar

13/05/2021 15:57

A tese de Doutorado de autoria de Leila Lira Peters e orientada pela Professora Andréa Vieira Zanella foi defendidada no ano de 2009 e tem o seguinte resumo:

Esta tese visa compreender como se constitui o brincar numa brinquedoteca escolar. Isto através da análise das significações atribuídas ao brincar e à brinquedoteca, das experiências e das aprendizagens nela vivenciadas e das contribuições destas ao processo de formação dos sujeitos. Ela aborda os paradoxos do brincar na escola e as contradições existentes entre o brincar como um direito e as suas (im)possibilidades na atualidade. Ela se fundamenta nos princípios do brincar (Brougère, 2005) e na compreensão da constituição humana, de aprendizagem e do brincar na psicologia histórico-cultural. A pesquisa teve como sujeitos os alunos de 1a a 4a série, que freqüentam a brinquedoteca no horário de aula, e a equipe pedagógica de uma escola municipal de Florianópolis, Brasil. E teve como fonte de informações: entrevistas, documentos concernentes à brinquedoteca e aos alunos, um questionário enviado às famílias, registros em vídeo do cotidiano da brinquedoteca e de uma formação sobre o brincar. As análises de indícios (Ginzburg, 1980) e de discurso (Bakhtin/Volochínov, 1999) evidenciaram as múltiplas vozes sociais no discurso dos sujeitos e traduziram suas concepções sobre o brincar, como uma atividade livre e dirigida, e sobre a brinquedoteca escolar, como um local de aprendizagens. As análises mostraram também as contradições e as tensões advindas do movimento de controle e de resistência, tanto do trabalho dos adultos quanto do brincar das crianças. Elas permitiram colocar em evidência experiências enriquecedoras e aprendizagens formadoras para todos os sujeitos. Mesmo se às vezes estas parecem incompatíveis tanto com as especificidades das brinquedotecas quanto com os objetivos escolares, freqüentemente deles se aproximaram e, por vezes, também os ultrapassaram.

e o texto completo pode ser baixado em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92692

Tags: aprendizagembrincarbrinquedoteca escolarLeila Lira Peters

BONS ENCONTROS: RELAÇÕES ÉTICAS E ESTÉTICAS NA CASA CHICO MENDES

13/05/2021 15:56

A dissertação de Mestrado de autoria de André Luiz Strappazzon e orientada pela Professora Kátia Maheirie foi defendidada no ano de 2011 e tem o seguinte resumo:

Nesta pesquisa teve-se como objetivo descrever e analisar as relações que ocorrem entre os sujeitos no cotidiano da Casa Chico Mendes, uma organização não governamental sediada em comunidade de mesmo nome, na periferia de Florianópolis. O foco da pesquisa recaiu para uma abordagem específica dos “bons encontros” na Casa Chico Mendes, e em que medida estas relações atuam como mediadoras na constituição dos sujeitos envolvidos, engendrando processos de subjetivação e criação. A concepção metodológica se fundamentou numa relação dialógica entre pesquisador e os atores do contexto investigado; sendo que a produção de informações acorreu por meio de descrições em diário de campo, materiais produzidos no contexto de pesquisa e entrevistas. Como desdobramento das análises, a Casa Chico Mendes foi dividida em três perspectivas: a Instituição, abordada teoricamente a partir do conceito de micropolítica (GUATARRI; ROLNIK, 1999); a Casa dos Encontros, considerada como um lugar de calor, onde os principais conceitos discutidos foram o de ética, relação estética e heterotopias; e, finalmente, a Moradia, abordada em paralelo com as duas primeiras. As análises são encerradas com uma discussão que considera a Casa Chico Mendes sendo constituída a partir das histórias dos sujeitos e a forma como ali se colocam, e estes a partir da Casa, considerando uma relação dialógica entre sujeitos e as três perspectivas citadas, à luz dos conceitos de dobra (DOMÈNECH; TIRADO; GÓMEZ, 2001) e rizoma (DELEUZE; GUATARRI, 1996).

e o texto completo pode ser baixado em:

http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95439

Tags: Andre Luiz Strappazzoncasa chico mendesencontroséticaprocessos subjetivação