Este livro organizado por Frederico Alves Costa e Marcos Ribeiro Mesquita, publicado pela EDUFAL consta com o capítulo escrito pela professora Kátia Maheirie: “Grupos e ações coletivas como objetos de análise e foco nas intervenções psicossociais”.
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Livro organizado pela Professora Andrea Vieira Zanella e Katia Maheirie.
“Nessa coletânea, percorremos 18 textos, 18 rastros de viagens, rastros de vidas que, ao serem sopradas também sopram sobre nós, fazendo-nos alegres com as potências ondulatórias e diferenciantes que as palavras podem conter…”
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Mesa redonda no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do NEXIN/PUC-SP: afeto, política e desigualdade social com a participação da Prof.ª Dr.ª Kátia Maheirie – “Arte Política e Política da Arte”.
Dirigido e produzido em 1999 pela doutora em Psicologia Social Kátia Maheirie e pelo jornalista André Gassen. O vídeo Sete Mares Numa Ilha retrata a cena de bandas autorais que surgiu em Florianópolis nos anos 90.
Artigo publicado por Apoliana Regina Groff, Kátia Maheirie e Patrícia de Oliveira e Silva Pereira Mendes tem o seguinte resumo:
Este artigo apresenta um olhar acerca da educação sexual, como ela vem sendo compreendida historicamente no cenário educativo brasileiro, bem como os avanços, retrocessos e desafios que ela tem enfrentado no âmbito das politicas educacionais atuais. Nosso objetivo é problematizar a educação sexual nos espaços de formação de professores/as e a sua relação com a produção de legislações que intentam retirar do plano educativo as reflexões sobre a “promoção da igualdade de gênero e orientação sexual”. Para refletir sobre este cenário, nos ancoramos nas noções de dissenso, gestão e democracia, do filósofo francês Jacques Rancière. No diálogo com este autor, abrimos a possibilidade para que professores e professoras adentrem este campo de sensibilidade desde uma posição dissidente, no sentido de produzir outras reconfigurações em torno da educação sexual nas escolas.
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Artigo publicado por Apoliana Regina Groff e Kátia Maheirie tem o seguinte resumo:
Este artigo busca compartilhar um percurso teórico-metodológico criado a partir da análise dialógica de uma experiência de formação continuada para professores/as, na modalidade a distância. Tal percurso encontrou um ponto de conexão entre as teorizações do Círculo de Bakhtin sobre as relações dialógicas e sobre o enunciado concreto, com a noção de dispositivo em Michel Foucault. A leitura e a escrita foram as principais ferramentas metodológicas. Quando se parte da dialogia como perspectiva de trabalho, não há uma imagem de método a ser reproduzida, mas um percurso a ser criado. A partir de nossa pesquisa compartilhamos algumas pistas que poderão auxiliar investigações dialógicas em espaço virtual.
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Artigo publicado por Kátia Maheirie, Ana Luiza Bustamante Smolka, André Luiz Strappazzon, Carolina Souza de Carvalho e Felipe Karpinski Massaro tem o seguinte resumo:
Este artigo aborda a imaginação como processo psicológico fundamental do ser humano, tomando como base os trabalhos de Vigotski e seus interlocutores, e tendo como eixo reflexivo uma pesquisa-intervenção desenvolvida em uma Organização Não Governamental de arte-educação. A investigação se caracterizou pela oferta de oficinas de percussão, produção de espetáculo musical e produção de vídeo sobre esse espetáculo, tendo como sujeitos crianças e jovens de 9 a 14 anos que frequentavam a entidade. Uma análise da experiência vivida por esses sujeitos na relação com os pesquisadores toma como base a imaginação e seus desdobramentos no processo de criação. Nesse processo de criação, a experiência (re)significada pelos sujeitos vai compondo núcleos de memória, de forma que a atividade imaginativa se apresenta como um processo psicológico (re)combinador, objetivada em um novo produto.
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Artigo publicado por Andre Luiz Strappazzon e Kátia Maheirie tem o seguinte resumo:
A partir da ética de Espinosa e do conceito de “bons encontros”, este artigo pretende apontar as posições éticas de sujeitos envolvidos em uma instituição denominada Casa Chico Mendes, ONG situada na periferia de Florianópolis-SC. Tencionamos refletir acerca dos modos de relação construídos e compartilhados nessa instituição, expor os afetos e efeitos dos bons encontros ali produzidos. A metodologia inspirou-se na etnografia, com registro em diário de campo e entrevistas. São consideradas as contribuições de cinco sujeitos, cuja presença e participação em encontros na Casa Chico Mendes foram significativas para a instituição e para suas vidas. A partir de suas falas, alguns encontros são reconstruídos e seus efeitos, intensidades e composições são problematizados teoricamente. Os resultados apontam para a capacidade dos “bons encontros” como possibilidades para se aumentar a potência de ação dos sujeitos, produzindo lugares de calor em contextos de experiências coletivas e comunitárias.
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Artigo publicado por Eliane Regina Pereira e Kátia Maheirie tem o seguinte resumo:
Este artigo se propõe a apresentar de que forma a arte circense, compreendida como atividade criadora e experiência estética, amplia as possibilidades de “ser” do aprendiz. Tendo uma compreensão teórica da constituição do sujeito como sendo processo sempre inacabado, discutimos como o “acabamento provisório” ofertado pelo contemplador transcende o personagem circense e alcança o sujeito-aprendiz. Por meio de entrevistas e observações das aulas no picadeiro, alcançamos informações a respeito de como o aprendiz define a arte circense e a relação que estabelece com o público, com os colegas de circo e com os professores, dando os indícios da mediação da arte circense na sua constituição. Os resultados da pesquisa apontam para a atividade circense como capaz de se fazer mediação na constituição do sujeito a partir do olhar do contemplador, que ofertando significados ao aprendiz, amplia suas possibilidades de ser.
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A presença indígena nos espaços acadêmicos tem crescido nos últimos anos, especialmente por conta das políticas de ação afirmativa. A entrada nesse universo – espaços historicamente brancos e elitizados – tem produzido fissuras no olhar estereotipado construído sobre os povos indígenas e, ao mesmo tempo, tem visibilizado os preconceitos e racismos de nossa sociedade. Nesse cenário, a formação superior tem sido reivindicada, cada dia mais, como instrumento de luta necessário para o fortalecimento dos movimentos indígenas. Este texto discute aspectos gerais da presença indígena nas universidades brasileiras, bem como a potência na reinvenção identitária e no fortalecimento de coletivos, marcando a universidade como um novo território de fronteira e de luta que afeta e é afetada pelos povos indígenas.
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